PUBLICIDADE

Em Cuiabá, ato pela Petrobrás reúne 500 pessoas

A concentração começou às 11 horas na Praça da República, região central. Durante a caminhada palavras de ordem em defesa da estatal e reclamações contras as medidas do governo que 'mexeram nos direitos dos trabalhadores'

PUBLICIDADE

Por Fátima Lessa
Atualização:

Cuiabá - Lideranças sindicais e de movimentos sociais realizaram nesta sexta-feira, 13, em Cuiabá, uma manifestação em defesa da Petrobrás, da democracia e pela reforma política. 

Segundo a Polícia Militar cerca de 500 pessoas participaram da caminhada que saiu da região central, Praça da República, e percorreu as principais avenidas e ruas comerciais do centro. Segundo os organizadores do ato em torno de 800 pessoas passaram no local da concentração, mas apenas 600 teriam participado da caminhada.

PUBLICIDADE

O ato foi marcado com a presença ostensiva da Polícia Militar. Segundo o Comando Geral da PM/MT, 1.300 policiais estiveram nas ruas para acompanhar a manifestação. "Nossa mobilização foi calculada em torno da informação dos organizadores que estimaram um público de duas mil pessoas", explicou o comandante do 1ª Companhia da Polícia Militar e comandante da segurança do manifesto, coronel Gley Alves Castro. 

A concentração começou às 11 horas na Praça da República, região central. Durante a caminhada palavras de ordem em defesa da estatal e reclamações contras as medidas do governo que "mexeram nos direitos dos trabalhadores". O secretário geral do PT em Mato Grosso, Valdir Barranco, disse que a manifestação é "pela manutenção da Democracia e respeito pelo método eleitoral adotado no País, as eleições diretas".

Além das centrais sindicais CUT, CTB e Nova Central estiveram presentes dirigentes petistas, lideres do Movimento Sem Terra (MST), estudantis e professores. Durante as manifestações, militantes fizeram discurso em defesa da presidente Dilma e pela reforma política. 

A expectativa era reunir cerca de dois mil manifestantes. Não foi registrada manifestações no interior do estado.

Comentários

Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.