01 de abril de 2014 | 13h08
"O golpe continua com os desrespeitos aos direitos humanos. Não acabou a ditadura. A lei de anistia é um absurdo jurídico, anistia algozes e vítimas. E a Câmara errou aqui. Não há neutralidade numa questão dessa", disse a deputada.
Bolsonaro afirmou que sua fala foi impedida porque os adversários não queriam ouvir "verdades" sobre o período militar. O deputado diz que faria ataques ao PT, à presidente Dilma Rousseff e ao ex-ministro da Casa Civil José Dirceu, preso no processo do mensalão. "Ia torturá-los com muitas verdades", ironizou o deputado.
Encontrou algum erro? Entre em contato
Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.