08 de novembro de 2010 | 12h02
Dilma pode até fazer alguma intervenção oficial, se o Brasil achar conveniente. No G-20, cada país tem direito a quatro assessores na reunião. No caso do Brasil, serão cinco lugares. A presidente eleita vai se integrar à comitiva em Seul, onde chega de avião comercial, junto com o ministro da Fazenda, Guido Mantega, e mais dois assessores. Todas as despesas dela e de seus assessores serão pagas pelo Planalto. Depois, retorna ao Brasil na companhia do presidente.
Havia a expectativa de que Dilma fosse antes a Moçambique, com Lula. Mas ela descartou a viagem para deixar encaminhados os trabalhos da transição entre os dois governos. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
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