10 de novembro de 2010 | 14h19
O presidente Lula havia planejado levar Dilma a Seul quando ela ainda era candidata, no momento em que as pesquisas de opinião de voto apontaram o favoritismo da petista na disputa eleitoral, pelo menos 30 dias antes do primeiro turno. O Itamaraty, então, negociou com o governo da Coreia do Sul para que o convite fosse feito a Dilma, o que aconteceu na semana passada. Assim, o Brasil passa a ser o único país dos participantes a contar com cinco delegados, e não apenas quatro.
Lula pretende levá-la para os encontros mais importantes, como o que terá com o presidente francês, Nicolas Sarkozy, para tratar da compra de 36 caças para a FAB. O presidente ficará no mesmo hotel em que Dilma se hospedou, o Imperial Palace, no centro de Seul.
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