16 de janeiro de 2012 | 10h34
O Ministério da Fazenda defende um corte drástico nos gastos, na casa de R$ 60 bilhões, para cumprir a meta cheia de superávit primário, de 3,1% do Produto Interno Bruto (PIB). Mas a presidente quer novos cálculos para preservar os investimentos neste ano de eleições.
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