
07 de novembro de 2012 | 12h34
"O combate ao malfeito não pode ser usado para atacar a credibilidade da ação política. O discurso anticorrupção não deve se confundir com o discurso antipolítica, deve, ao contrário, valorizar a política, a esfera pública, a ética", afirmou a presidente.
"O Estado é o destinatário privilegiado das mobilizações por transparência e isso ocorre pela quantidade de informações e decisões e ações que afetam a vida de milhões de pessoas, todas essas ações que constroem a transparência são essenciais para a democracia."
Dilma defendeu a fiscalização, investigação e punição contra a corrupção e todos os malfeitos. Ela destacou entre os instrumentos de combate à corrupção no Brasil o Portal da Transparência e a Lei de Acesso à Informação.
Encontrou algum erro? Entre em contato
Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.