23 de novembro de 2011 | 21h14
"Em todas as áreas, nós jamais rompemos contratos...", disse. "A partir, se eu não me engano, do governo Fernando Henrique Cardoso,... pode ter sido algum governo anterior, mas desde governos anteriores, nós não rompemos contratos mais", declarou a presidente.
Dilma evitou comentar o calote dado por Sarney e preferiu voltar cinco anos na história do País, pulando o governo de seu aliado político, para citar que "o Brasil tinha a marca do default de 1982". E completou: "hoje nós não temos mais esta marca". Em dezembro de 1982, João Figueiredo, último presidente da República do regime militar, admitiu, em uma reunião com banqueiros, em Nova York, que o Brasil estava quebrado.
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