09 de outubro de 2009 | 09h45
Dilma estava acompanhada do governador Jacques Wagner (PT), da primeira-dama do Estado, Fátima Mendonça, do ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, do vice-governador Edmundo Pereira (PMDB) e de todos os secretários do governo baiano. No final da celebração, a ministra, que assistiu a missa no adro da igreja, recebeu bênção dos padres.
Ela disse ter ido à igreja porque, embora não seja católica praticante, é por formação, e tinha assumido o compromisso com fiéis de todo o País que oraram por seu restabelecimento. Dilma contou que escolheu a igreja em Salvador porque ela é a que melhor representa os templos católicos do Brasil. "A religião é um dos motores que fazem com que o ser humano mostre o que existe de melhor dentro dele", afirmou.
Indagada sobre a hipótese de subir em dois palanques na Bahia - no Estado o PMDB rompeu com o PT - a ministra disse que para haver palanque é preciso haver campanha. "E ainda não existe campanha." Já sobre a polarização entre PT e PSDB na esfera federal, Dilma Rousseff afirmou que considera isso "inexorável" e a população vai poder optar entre os projetos de transformação do País feitos pelo governo Luiz Inácio Lula da Silva e o que havia antes. A ministra também visita hoje as obras sociais de Irmã Dulce. Em seguida, seguirá para Feira de Santana.
Encontrou algum erro? Entre em contato