A Associação dos Engenheiros da Petrobrás (Aepet) atribuiu os constantes acidentes em instalações da estatal à rotatividade de profissionais. "A gestão Reichstul foi marcada por acidentes porque a empresa demitiu 22 mil funcionários experientes nos últimos cinco anos e adotou a prática de contratar terceirizados. São pessoas sem experiência, sem treinamento, despreparadas, cujo contrato vence em um ano", disse o diretor de comunicação da Aepet, Argemiro Pertence. "Em 25 anos de Petrobrás eu fiz 33 cursos pagos pela empresa. Como uma pessoa que fica apenas um ano pode se preparar?", indagou.