
19 de julho de 2011 | 12h48
A apuração foi aberta pela procuradora Mônica Campos de Ré em função de uma divergência de valores nas declarações de bens entregues ao Tribunal Regional Eleitoral (TRE). Segundo a PRE-RJ, há uma diferença de mais de R$ 1 milhão na avaliação de 2.020 cotas da sociedade empresarial Agrobilara declaradas por Leonardo e Rafael Picciani.
A partir das informações prestadas à Justiça Eleitoral, a PRE-RJ vai investigar se os políticos cometeram os crimes de falsificação ou alteração de documento particular com fins eleitorais e de utilização desse documento falsificado ou alterado.
Encontrou algum erro? Entre em contato
Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.