
01 de dezembro de 2009 | 19h12
A decisão de hoje da Executiva Nacional do partido foi de, durante esse prazo, permitir que o governador apresente sua defesa contra as denúncias de que ele estaria a frente de um esquema de recebimento e distribuição de propinas a aliados no Distrito Federal.
Maia negou ainda que o governador tenha feito ameaças a integrantes do partido durante a reunião de ontem, caso fosse expulso sumariamente do DEM.
O presidente da legenda, que é amigo pessoal de Arruda, negou que haja constrangimento na sua situação em conduzir um processo de possível expulsão do governador do partido. "As questões pessoais não passam desta porta para dentro", disse.
O deputado também evitou comentar se a decisão final do partido tende a ser pela expulsão do governador, mas admitiu que será muito difícil para Arruda se defender das acusações. "Esta é uma situação muito difícil e muito difícil de defesa. Esta é uma crise política e as imagens são chocantes", disse.
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