01 de outubro de 2009 | 20h49
Quem provocou a discussão foi o presidente e deputado Rodrigo Maia (RJ), alegando a inconveniência de se abrir sucessão nos diretórios municipais na reta final da disputa presidencial. "Não tem cabimento a gente fazer as convenções municipais em outubro, junto com a eleição para presidente", argumentou Maia.
A sugestão de antecipar a renovação de mandato da executiva foi do líder do DEM no Senado, José Agripino (RN), exatamente para que o partido possa "trabalhar 2010 com foco claro na eleição presidencial". Ninguém se opôs à tese de fortalecer a executiva nacional atual para dar tranquilidade à direção para construir o projeto de 2010.
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