
30 de dezembro de 2010 | 17h23
As ações deverão ser protocoladas na próxima semana a pedido do deputado Ronaldo Caiado (GO), da Executiva do partido. O deputado classificou a mudança de nome de ato de "puxa-saquismo" do presidente da estatal, Sérgio Gabrielli. O deputado Raul Jungmann (PPS-PE) foi além. Afirmou que batizar o campo de petróleo de "Lula" é um culto explícito à personalidade e revela uma prática de "ditadores e caudilhos". "É uma forma de tentar eternizar-se na memória do povo", afirmou Jungmann.
Encontrou algum erro? Entre em contato
Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.