16 de junho de 2010 | 10h11
O deputado afirmou também que não há ameaça de abandono da aliança, mas disse que, numa disputa acirrada, é preciso respeitar os aliados. "Numa disputa apertada, que poderá ser decidida por apenas uns três pontos porcentuais de diferença, contra um governo que é popular e populista, se não fizer uma chapa que respeite os aliados naturais, você não ganha."
Maia alegou que o DEM já deu provas de sua colaboração quando aceitou abrir mão da vaga de vice em favor do ex-governador de Minas Gerais Aécio Neves. "Mas não existe pressão porque nas nossas conversas com o PSDB existe o compromisso de a vice ficar com o partido."
O deputado afirmou ainda que esse compromisso existe nas conversas que ele mantém com o presidente nacional do PSDB, senador Sérgio Guerra (PE). "Aprovaremos nosso candidato a vice na convenção do partido no dia 30 de junho num processo com a total participação de José Serra." Questionado sobre o que acontecerá se o PSDB não indicar um vice do DEM, Maia foi taxativo: "vai indicar." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
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