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Arruda se desfiliou do partido no fim de 2009 após vir à tona a suspeita de que comandaria um esquema de arrecadação e distribuição de propinas no Governo do Distrito Federal (GDF). A decisão do ministro Gonçalves foi corroborada pelo pleno do Tribunal, e Arruda pode vir a ser preso ainda nesta quinta-feira.
De acordo com nota da executiva nacional do DEM, o pedido de saída do cargo foi determinada em decisão conjunta entre o partido e os líderes das bancadas na Câmara dos Deputados e no Senado Federal. "A eventual inobservância da determinação sujeitará o filiado às sanções disciplinares previstas no Estatuto do partido", afirma o texto.