
28 de setembro de 2014 | 21h02
"É um direito inalienável do réu cumprir pena perto de sua família", declarou o advogado Marcelo Bessa, que defende o ex-senador. Estevão residia em Brasília, mas os fatos a ele atribuídos ocorreram em São Paulo.
Bessa explicou que não faz parte de sua estratégia entrar com pedido de habeas corpus porque no julgamento do mensalão o STF taxativamente entendeu que não cabia esse tipo de recurso contra decisão de ministro da Corte.
"Minha eventual discordância ao ministro Dias Toffoli (que decretou a prisão de Luiz Estevão) será apresentada através de um recurso que estou estudando", acrescentou Marcelo Bessa.
O advogado considerou "absolutamente desnecessária" a transferência do ex-senador de Brasília para São Paulo.
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