
08 de junho de 2011 | 20h51
Jaqueline Roriz foi flagrada em vídeo de 2006 recebendo um pacote de dinheiro do delator do mensalão do DEM, Durval Barbosa. A gravação foi revelada em primeira mão pelo portal Estadão.com.br em março deste ano e levou a duas representações contra a deputada que resultaram no processo no Conselho de Ética.
A defesa alega que Jaqueline não pode ser julgada pela Câmara por não ser, na época do vídeo, parlamentar da Casa. O tema deverá ser levado pela defesa à Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), que vai analisar o aspecto jurídico da decisão do Conselho. Este recurso tem efeito suspensivo, o que fará com que o plenário só se posicione sobre a cassação depois da CCJ se manifestar.
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