A procuradora Raquel Branquinho, do Ministério Público Federal no Distrito Federal, ajuizou ação de improbidade administrativa contra os responsáveis pela gestão da Defensoria Pública Geral da União entre 1996 e 2005. Duas ex-defensoras públicas-gerais e um ex-coordenador de administração são acusados de fraudar licitações e desviar dinheiro público. Segundo a denúncia, o dinheiro desviado alimentava um caixa 2 na defensoria, que ficava à disposição dos acusados.