
21 de dezembro de 2010 | 17h45
"Não permitirei esse tipo de vexame", afirma o deputado, lembrando que segunda-feira passada o Conselho do Mercado Comum (CMC), órgão máximo do Mercosul, aprovou a resolução que torna obrigatória a substituição dos atuais membros do Parlasul, cujos mandatos terminam no próximo dia 31, por outros que também tenham mandato popular. "Se eles (os sem mandato) insistirem, não serão empossados", avisa o deputado.
A insistência, nesse caso, parte sobretudo da bancada do PMDB da Câmara, que já teria escolhido seus representantes entre os que não conseguiram renovar o mandato. É a segunda ameaça capaz de obstruir a votação do Orçamento, prevista para amanhã. O PDT também promete brecar as atividades do plenário - não pelo Parlasul - mas para protestar pela decisão da relatora do Orçamento, senadora Serys Slhessarenko (PT-MT), de não elevar a previsão do salário mínimo do ano que vem, de R$ 540 para R$ 580.
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