
08 de dezembro de 2010 | 14h17
Questionado sobre se Paris permanece confiante de que haverá o acordo para a venda dos 36 caças, em um pacto estratégico anunciado mais cedo neste ano entre o presidente Nicolas Sarkozy e seu colega Luiz Inácio Lula da Silva, Barois disse: "Nós permanecemos confiantes, não ''ainda confiantes''. Nós estamos simplesmente confiantes".
Foram levantadas dúvidas sobre o acordo nos últimos dias, após Lula dizer na segunda-feira que não fechará o acordo, que pode passar dos US$ 12 bilhões. Segundo Lula, a decisão sobre o tema ficará para sua sucessora, Dilma Rousseff.
A companhia sueca Saab afirmou hoje, em comunicado, que também está "confiante" em sua proposta para vender jatos ao governo brasileiro. A empresa afirmou que a sua oferta é melhor entre as três que competem pelo contrato (Dassault e Boeing).
A Saab disse que ofereceu ao Brasil um modelo de jato "da próxima geração", por "um preço muito competitivo e um programa extensivo de transferência de tecnologia". "Nós entendemos que o Gripen é preferido pela indústria brasileira e pela Força Aérea brasileira", diz o comunicado da Saab. As informações são da Dow Jones.
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