
22 de dezembro de 2015 | 06h25
Na prática, o STF esvaziou o poder de Cunha no impeachment. O presidente da Câmara vive um momento de extrema fragilidade política. Como disse um auxiliar de Dilma quando as investigações sobre Cunha recrudesceram: “Ele não sabe agir na defensiva”. Ele utiliza uma estratégia totalmente diferente da adotada pelo presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL). Desde o início das investigações da Operação Lava Jato, o senador evita dar declarações sobre o assunto. Quando questionado, Renan sempre indica seus assessores ou advogados para responder.
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