
24 de maio de 2012 | 10h48
"Eles não vão falar porque a matéria de prova está toda calcada nas escutas telefônicas, que nós sustentamos que são ilegais. Hoje, para nós sustentarmos uma linha de defesa coerente, eles têm que permanecer em silêncio", disse o advogado.
Gagno negou que os dois realizem grampos ilegais ou quaisquer atividades ilícitas. O advogado disse que os dois trabalhavam com informações públicas e mantinham uma relação profissional e de amizade com Carlinhos Cachoeira. "Eles não tinham conhecimento das atividades do mundo empresarial do Carlos. Eles são muito menores, são peixe pequeno."
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