
06 de outubro de 2011 | 20h03
O Conselho de Ética aprovou hoje a ida do secretário à Casa para prestar esclarecimentos. Em entrevista ao jornal O Estado de S. Paulo, em agosto, o tucano relatou que, certa vez, um prefeito lhe ofereceu propina após a aprovação de uma emenda parlamentar. Após as denúncias de que a venda de emendas seria praticada por "cerca de 25% a 30%" dos deputados, feitas pelo deputado Roque Barbiere (PTB), Bruno Covas voltou atrás e negou que tivesse recebido a oferta. Segundo ele, o caso relatado na entrevista foi um exemplo hipotético.
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