
21 de dezembro de 2009 | 17h49
"O PMDB não faz imposições, parte do princípio de que vamos ter uma série de pesquisas daqui até março. Vamos chegar às convenções dos partidos, especialmente do PMDB e do PT, em condições de nós podermos pegar o candidato que melhor desempenho tem em várias pesquisas e pedir a ele que seja o candidato de conciliação, o candidato da aliança", afirmou.
A pesquisa mostra Hélio Costa com 31% das intenções de voto, contra 19% de Fernando Pimentel e 10% do vice-governador de Minas, Antonio Anastasia (PSDB). No cenário em que o candidato petista é Patrus Ananias, Costa tem 32%, Patrus 12% e Anastasia 10%.
"Eu continuo insistindo que nós devemos fazer uma grande aliança. Minas Gerais é um Estado muito grande", disse. "Eu já passei por isso antes. Concorrer contra o governo, contra estruturas poderosas é muito difícil, então a gente precisa ter consciência de que a união de forças é que vence eleição. Vamos continuar trabalhando, independente de quem está na frente nas pesquisas, por uma grande união", acrescentou.
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