Os irmãos Amaro e Jorge Fernandes, acusados de aliciarem e submeterem 105 trabalhadores a condições análogas a de escravos, vão regularizar a situação trabalhista dos funcionários com pagamento de R$ 280 mil, conforme cálculos dos fiscais do Trabalho. O valor atende apenas os 75 trabalhadores cadastrados pelos auditores durante a fiscalização.