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Correção: Garibaldi critica vetos presidenciais e MPs

Por Denise Chrispim Marin
Atualização:

A nota enviada anteriormente tinha um erro. O número de vetos presidenciais a serem examinados é de 895 e não 295, como publicado na versão anterior. Abaixo, a nota corrigida: O presidente do Senado, Garibaldi Alves (PMDB-RN), voltou a criticar hoje, na apresentação da agenda legislativa da Confederação Nacional da Indústria (CNI), o excesso de medidas provisórias (MPs) e também a quantidade de vetos do presidente Luiz Inácio Lula da Silva a leis aprovadas pelo Congresso. Diante de uma platéia de empresários, Garibaldi afirmou que o Congresso pretende votar todos os vetos do presidente Lula. "Se não votarmos os vetos, seremos vetados pela sociedade", enfatizou. Segundo o senador, 895 artigos de lei foram vetados pelo presidente Lula. "Não temos condições de votar com a presença do instituto das MPs, que trancam a nossa pauta e não nos permitem a discussão. A MP chega no Congresso e já é uma lei, já fez sentir os seus efeitos", assinalou. Garibaldi previu que a reforma tributária, um dos principais itens da agenda legislativa da CNI, cujo projeto considerou "sensato, prático e realista", pode ser aprovada pelo Senado antes das eleições municipais, em outubro, sob duas condições: que a Câmara cumpra sua meta de aprovar a reforma neste primeiro semestre e que os deputados "amarrem" bem o texto, não deixando pontos polêmicos para a votação no Senado.

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