
15 de setembro de 2014 | 20h28
Os coordenadores de Marina acreditam que não haverá "clima" para um debate acalorado na CNBB e que as perguntas devem girar em torno de temas como casamento gay e aborto. No máximo, dizem os aliados, os adversários podem explorar o fato de Marina ser seguidora da Assembleia de Deus. "Eles vão tentar expor o lado evangélico da Marina, dizer que eles são católicos", avaliou o responsável pelo comitê financeiro, deputado Márcio França (PSB-SP).
João Paulo Capobianco, um dos aliados mais próximos de Marina, afirma que a candidata deve concentrar sua estratégia na explicação do programa de governo."Vamos partir para reafirmar o programa", Capobianco.
Os aliados consideram que não deve haver espaço para reprodução das críticas dos últimos dias, como a autonomia do Banco Central e os investimentos no pré-sal. Se os demais candidatos persistirem nos ataques, eles ressaltam que Marina estará preparada para revidar.
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