‘Com base na leitura, passei a debater política’, diz estudante

Todas as manhãs, o aluno de Administração Pública Elias Natal Lima de Menezes, de 18 anos, confere a manchete e as chamadas da capa do 'Estado', antes de pular para a página 3, a sua preferida

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Por José Maria Mayrink
Atualização:

Leitor do Estado desde 2014, quando tinha 16 anos e passou a acompanhar a discussão sobre o impeachment de Dilma Rousseff, o estudante Elias Natal Lima de Menezes confere a manchete e as chamadas da capa do jornal, antes de pular para a página 3, a sua preferida. Todas as manhãs, ele confere os três editoriais. Geralmente concorda com o conteúdo, razão pela qual, mesmo morando em Belo Horizonte, decidiu acompanhar as notícias do País e do mundo pelas páginas de um diário paulista. 

O estudante Elias Natal LIma de Menezes Foto: Arquivo Pessoal

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Estudante de Administração Pública, Menezes passa os olhos também nas páginas de Política e Economia todos os dias, além de ler os artigos da página 2. Foi em suas colunas que descobriu Carlos Alberto Di Franco. “Entrei em contato com o professor por e-mail para que ele me orientasse sobre minha intenção inicial de ser jornalista”, diz o estudante, que acabou optando pela Administração. Nos fins de semana, ele lê o jornal inteiro com mais tempo e atenção.

“Escrevo com frequência para o Fórum de Leitores, que às vezes publica minhas cartas”, orgulha-se. O estudante, agora com 18 anos, se interessou pelo Estado por influência de um primo, Sílvio Natal, de 60 anos, advogado e funcionário público aposentado. Ao chegar ao curso superior, diz que passou a discutir com colegas política e economia, com base em suas leituras. “Durante o curso médio, eu não tinha essa oportunidade.” Em sua opinião, atualmente os jovens estão mais atentos a assuntos nacionais e à política internacional.

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