Polícia Civil chegou até o adolescente de 17 anos acusado de matar o sertanista Apoena Meireles na noite do último sábado, em Porto Velho, rastreando o celular da funcionária da Funai, Clenice Alves Mansur, testemunha do crime. O aparelho havia sido levado pelo menor e estava com dois receptadores, que foram ouvidos pela polícia e depois liberados, porque escaparam do flagrante. Através deles, os agentes identificaram o menor. Segundo a polícia, está confirmado o crime de latrocínio. O adolescente, de classe média, estuda em uma escola particular na região central da cidade. Ele disse que estava precisando de dinheiro, por isso decidiu cometer um assalto.