
26 de junho de 2013 | 16h57
Após ouvir dos parlamentares que o governo é responsável pelos conflitos no campo e por ter funcionários do gabinete participando de protestos, Carvalho evitou responder o que chamou de "provocações". Segundo ele, os povos indígenas também o acusam de não promover as demarcações. "Não subestimem a firmeza dos nossos propósitos", afirmou.
Para o ministro, há muita falta de informação sobre o assunto. Citando o Mato Grosso do Sul, ele garantiu que a área a ser demarcada será de 2,6% do território e não 30%. "Não vamos fazer a paz pisando em cima de direitos", concluiu.
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