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Carla Bruni vem ao Brasil com Sarkozy e tem agenda paralela

Compromissos da primeira-dama francesa tiveram início com visita a banco de leite no Rio

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Por Redação
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A primeira-dama francesa, Carla Bruni, veio ao Brasil nesta segunda-feira, 22, ao lado do presidente da França, Nicolas Sarkozy, para uma visita oficial de dois dias. Ele participa do 2º Encontro Empresarial Brasil-União Européia no Rio. Bruni terá agenda paralela e visitou no primeiro compromisso um banco de leite da cidade que ajuda crianças desnutridas. Veja também: Galeria de fotos da primeira-dama francesa  Fotos Bruno Domingos/Reuters A ex-top model e cantora chegou ao Palácio do Eliseu em dezembro de 2007 depois de três meses de namoro com Nicolas Sarkozy, 53 anos. Sóbria, educada e elegante, Carla ofuscou o marido. Continuou depois a firmar sua imagem no exterior, seja recebendo o Dalai Lama - contrariando os interesses da China -, seja trabalhando em prol de vítimas da Aids, a doença que em 2006 vitimou seu irmão, Virginio. No Brasil, onde vive Maurizio Remmert, seu pai biológico, deve anunciar ações altruístas nos morros cariocas. E, na terça-feira, faz 41 anos.  var keywords = ""; Membro de uma tradicional família de Turim, Carla viveu apenas seus primeiros anos de vida na Itália. Em 1973, aos seis anos, mudou-se com os pais para a França, auto-exilados por temer a ação das Brigadas Vermelhas na Itália. Em Paris, foi educada em meio ao "bling-bling" - a expressão que designa a vida glamourosa da alta sociedade francesa. Egressa de uma família tradicional, Carla construiu seu próprio sucesso - e por duas vezes. Aos 19 anos, a fama lhe bateu à porta pela primeira vez. Em nome da carreira de modelo, abandonou a Faculdade de Arquitetura para se tornar um dos rostos mais bem pagos do mundo da moda entre os anos 1980 e 90. Dez anos depois, encerrou a carreira para se dedicar a um novo desafio: tornar-se cantora e compositora. Novo sucesso de público. Suas múltiplas relações amorosas, incluindo um triângulo com o editor literário Jean-Paul Enthoven e com seu filho, Raphael - com quem teve um filho -, e com astros como Mick Jagger e Eric Clapton, renderam-lhe o carimbo de "devoradora de homens". Foi com esta fama que ela chegou ao Palácio do Eliseu, substituindo Cecilia Ciganer-Alberniz no papel de primeira-dama. (Andrei Netto, de O Estado de S. Paulo)

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