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Candidatos em SP ressaltam propostas na TV

Por Elizabeth Lopes
Atualização:

No segundo dia do horário eleitoral na TV, exibido hoje das 13hs às 13h30, os candidatos que pleiteiam a Prefeitura de São Paulo concentraram-se nas suas propostas. O candidato do PSDB, Geraldo Alckmin, apresentou sua proposta para a área da Saúde e abriu o programa exibindo o depoimento de três mulheres que residem nas regiões mais pobres da cidade e não conseguem atendimento neste setor. "Nos últimos meses me debrucei neste problema, reuni os melhores técnicos de Saúde", disse o candidato, apresentando sua proposta de criação do programa denominado Saúde Integrada Municipal (SIM). O programa foi encerrado com depoimentos curtos de populares desejando "Boa sorte, Geraldo". Os programas dos candidatos do PT, Marta Suplicy, e do DEM, Gilberto Kassab, foram basicamente uma reprise dos exibidos na estréia do horário eleitoral gratuito na TV, na quarta-feira. O da petista Marta Suplicy mostrou novamente o depoimento do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, pedindo apoio à candidata de sua legenda, que foi apresentada como uma espécie de mãe dos pobres. O do prefeito Gilberto Kassab também voltou a exibir cenas de inaugurações de obras e eventos nos quais esteve junto com seu maior padrinho político, o governador José Serra (PSDB), antes do início oficial desta campanha. O candidato do PP, Paulo Maluf, voltou a falar de uma de suas principais bandeiras, a construção de uma via nas marginais. Renato Reichmann (PMN), que abriu o horário eleitoral dessa sexta-feira, disse que pretende estimular os negócios nos próprios bairros. Ciro Moura (PTC) falou de suas propostas para a área da saúde. Soninha (PPS) disse que a política tem jeito e Levi Fidelix (PRTB) voltou a falar do aerotrem. Edmilson Costa (PCB) foi mostrado como um candidato diferente da atual política nacional e Ivan Valente (PSOL) mostrou a arrecadação de alguns de seus adversários, dizendo que "a fortuna dessa fatura" poderia abrir as portas para a corrupção". Anaí Caproni (PCO) exibiu o mesmo discurso e o bordão "quem bate cartão não vota em patrão".

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