
09 de outubro de 2010 | 07h57
"Meu opositor usa de métodos cada vez mais infundados e mais agressivos. Antes tinha dez candidatos. Agora tem dois. Agora, os boatos vão ter de ter origem, né?", afirmou Dilma ao comentar os problemas enfrentados pela Petrobras nos últimos dias, como a desvalorização seguida dos papéis da empresa.
Luta
Dilma afirmou que não está desanimada por ter de enfrentar o segundo turno das eleições, quando a expectativa era de vencer no primeiro. "Olha para minha cara. Eu não tô, não. Pelo contrário, nunca estive tão animada."
Sobre a forma como vai se comportar agora, Dilma respondeu: "Vou lutar todos os dias, encarar todas". A candidata aproveitou as respostas a respeito dos boatos sobre a Petrobras para entrar em outro assunto, que tem sido muito falado nos últimos dias: o aborto. "Não se pode criar no País um clima de conflito religioso ou de ódio religioso, porque esse país sempre conviveu com a diversidade religiosa, de crença e de opinião, e é respeitado internacionalmente por sua tolerância." A petista, no entanto, disse que a discussão religiosa é legítima. "Você pode fazer. Só não pode ser o centro de todo debate no Brasil." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
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