23 de maio de 2013 | 20h57
"É uma indicação muito boa, um nome muito respeitado, um dos maiores constitucionalistas do Brasil. Eu acho que ganha o Brasil e ganha também o STF", disse Renan Calheiros.
O presidente do Senado afirmou que não marcou ainda a sabatina na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) com o novo ministro porque o senador Vital do Rêgo (PMDB-PB), presidente do colegiado, está viajando.
Pela Constituição, cabe ao Senado realizar a sabatina do indicado para o Supremo na CCJ. Barroso terá de passar ainda por votações secretas tanto na CCJ como no plenário da Casa. O Supremo está atualmente com dez ministros na sua composição.
Encontrou algum erro? Entre em contato
Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.