
17 de janeiro de 2015 | 02h04
Assim como o caso Pizzolato, a defesa do holandês tem usado a situação do sistema carcerário do Brasil para tentar impedir a extradição dele. Segundo o procurador da República Eduardo Pelella, que acompanhará os dois julgamentos em Roma, embora o caso de Coolwijk não seja determinante para a decisão sobre a extradição de Pizzolato, ele pode influenciá-lo pelo fato de a Corte ser uma referência para as demais.
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