
15 de outubro de 2010 | 12h00
A participação do Brasil na Unifil não será nas bases da Minustah, a Missão das Nações Unidas para a Estabilização do Haiti, onde atuam 2.300 militares brasileiros, incluindo um batalhão de engenharia para ajudar na reconstrução do país, atingido por um terremoto no início do ano. Hoje, o Brasil está presente em missão em 11 países - em 10 deles, como observador.
"Inicialmente teremos uma participação com militares do Estado Maior da Marinha. Em um segundo momento, podemos pensar em enviar tropas", disse Jobim, ao comentar que "a ONU está interessada na capacidade dos brasileiros em atuar em situação de conflito, em defesa da paz". Criada em 1978, a Unifil tinha por objetivo permitir à ONU acompanhar a retirada das tropas israelenses do Líbano, ajudar na restauração da paz e da segurança na região e prestar assistência ao governo libanês.
As afirmações de Jobim foram feitas durante a abertura da 2.ª Oficina de Trabalho Diagnóstico da Base Industrial da Defesa. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
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