31 de março de 2010 | 12h33
Douglas Fraser passou o dia de ontem em Brasília. Após reunião de trabalho e almoço com o ministro da Defesa, Nelson Jobim, o comandante norte-americano se encontrou com o diretor-geral da PF, Luiz Fernando Corrêa. A corporação brasileira já tem um adido de inteligência trabalhando na base de Key West, na Flórida. O Planalto está para decidir se o adido junto à base de Lisboa será um delegado federal ou um oficial da Marinha.
A base no Rio, assim como as outras duas, não admite operações sob comando de estrangeiros. Os países que aceitam participar dos programas de cooperação de combate ao crime organizado enviam adidos que atuam sempre sob supervisão dos agentes do país soberano sobre a base. A ideia é que com a base da Flórida, que vigia de perto o tráfico no Caribe, e a de Lisboa, que exerce controle sobre o Atlântico Norte, a base brasileira sirva como posto avançado de monitoramento do Atlântico Sul. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
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