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Bolsonaro caminha no hospital pela segunda vez, um dia após cirurgia

Caminhada é 'imprescindível' para recuperação do presidente, segundo médico responsável pelo procedimento

Foto do author Iander Porcella
Por Paula Reverbel e Iander Porcella (Broadcast)
Atualização:

Pela segunda vez nesta terça-feira, 9, o  presidente Jair Bolsonaro caminhou pelo corredor do Hospital Vila Nova Star, acompanhando por médicos. A caminhada, que foi realizada antes das 17h, faz parte do processo de recuperação da cirurgia para correção de uma hérnia incisional realizada no domingo, 8.

De acordo com o que explicou o médico Antônio Luiz Macedo, cirurgião-chefe do hospital, a jornalistas no domingo, a movimentação “não é (apenas) importante, ela é imprescindível para uma boa recuperação”.

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A cirurgia a que Bolsonaro foi submetido no domingo foi a quarta após ele ter sido esfaqueado há um ano, durante a campanha eleitoral, em Juiz de Fora (MG).

A primeira-dama Michelle Bolsonaro e o vereador Carlos Bolsonaro (PSC-RJ), filho do presidente, estão em São Paulo como acompanhantes e dormem no hospital. Já o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) e o senador Flávio Bolsonaro (PSL-RJ) fizeram visitas ao pai durante o dia e já foram embora. 

No início da tarde, Bolsonaro também recebeu a visita do presidente da República em exercício, general Hamilton Mourão, que chegou e saiu sem falar com a imprensa. Os dois conversaram a sós durante 10 a 15 minutos, quando um médico interrompeu a conversa. “Visita foi rápida, ele (Mourão) não é acompanhante. Foi visita de hospital”, disse uma fonte. 

Bolsonaro caminha em corredor de hospital nesta segunda, 9, um dia após cirurgia Foto: Reprodução/Twitter

“Estive hoje no Hospital Vila Nova Star, em São Paulo, para visitar o presidente @jairbolsonaro e deixar, pessoalmente, meus votos de seguro e breve restabelecimento”, escreveu Mourão no Twitter.

Devido ao processo de recuperação do presidente, Mourão atua como presidente em exercício até quinta-feira, 12, de acordo com o porta-voz da Presidência da República, general Rêgo Barros.

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