
06 de outubro de 2009 | 20h51
No pedido, Rodrigues acusou Feijó de improbidade administrativa porque uma das empresas da família do democrata prestou consultoria à Universidade Luterana do Brasil (Ulbra). Pavan lembrou ainda que, ao analisar o mesmo tema, o Ministério Público Estadual concluiu que as ações praticadas pelo vice-governador não configuraram condutas ilícitas.
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