
15 de junho de 2010 | 12h02
A entidade entende como projeto com "algum conteúdo" os que têm impacto na vida do cidadão paulista, como o do deputado Baleia Rossi (PMDB), que instituiu a manutenção de desfibriladores em determinados locais públicos, e o de Carlos Gianazzi (PSOL), que determinou a adoção de medidas para proteção de vítimas e testemunhas.
O custo dessa produção legislativa, de acordo com os balanços orçamentários da Assembleia entre 2007 e 2009, atingiu R$ 1,605 bilhão, o que significa que cada habitante do Estado desembolsou R$ 145 para mantê-la funcionando e produzindo.
Segundo a Voto Consciente, a Casa paulista sofre com uma baixa taxa de aprovação de matérias por conta de um "sentimento de inveja". "Parlamentares que não têm a mesma capacidade de seus pares emperram votações com o objetivo de não dar destaque à ?produção alheia?, como dizem alguns", afirma.
De acordo com a entidade, deputados da base aliada continuam privilegiados na hora de aprovar seus projetos, cultura verificada em balanços anteriores. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
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