
31 de outubro de 2010 | 09h43
Somente 2.392 eleitores votaram, entre os quais a candidata a presidente Dilma Rousseff (PT) captou 58,4% (1.348) dos votos, contra 25,6% (590) do candidato José Serra (PSDB). A senadora Marina Silva (PV-AC) teve 14,2% dos votos válidos (327) no primeiro turno. Houve um total de 39 votos em branco e 37 nulos.
A cônsul-geral do Brasil na capital argentina, Gladys Ann Garry Facó, diz que o comparecimento às urnas foi maior que nas eleições de 2006, quando o Consulado Geral do Brasil na capital contava com menos inscritos: 2.400 eleitores, dos quais somente 900 compareceram às urnas.
As seções eleitorais montadas na Embaixada do Brasil na Argentina e nos Consulados-Gerais do Brasil em Córdoba e Mendoza serão compostas por quatro mesários. Gladys convocou 40 integrantes da comunidade brasileira para compor as seções eleitorais. "O eleitor inscrito residente na Argentina que não votar poderá justificar o voto a partir do dia seguinte", avisou, ressaltando que "eleitor em trânsito não pode votar e tem prazo de 60 dias para justificar".
O Consulado Geral do Brasil na capital portenha alerta os brasileiros de que é preciso levar um documento argentino ou nacional com foto junto com o título de eleitor. Caso contrário, o eleitor não poderá votar. "Não é conveniente deixar para votar na última hora para evitar longas filas no final da votação", recomenda.
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