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Após 42 dias, professores de Alagoas suspendem greve

Decisão judicial havia decretado ilegalidade de paralisação de servidores estaduais

Por Agencia Estado
Atualização:

Em assembléia nesta terça-feira, 27, em Maceió, dois mil servidores estaduais da área de educação decidiram voltar ao trabalho, para cumprir a decisão do juiz Cláudio José Gomes Lopes, que decretou a ilegalidade da greve de 42 dias da categoria. Caso não retornassem ao trabalho, os professores seriam descontados pelos dias em que ficaram parados e o sindicato da categoria receberia uma multa diária de R$ 10 mil. "Por que a Justiça não obriga o governo a pagar a isonomia, que foi garantida por lei?", questionou a vice-presidente da Central Única dos Trabalhadores (CUT), Lenilda Lima. Durante a assembléia dos professores alagoanos, o governador do Estado, Teotônio Vilela Filho (PSDB) foi chamado de "fascista". Antes, ele já havia dito que seria impossível pagar o valor que a categoria reivindica.

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