31 de março de 2008 | 13h08
Ao lado da ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, o presidenteLuiz Inácio Lula da Silva voltou a atacar a oposição nesta segunda-feira, 31, mas não fez qualquer referência à denúncia de vazamento de dados do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, cujas suspeitas recaem sobre a pasta comandada por Dilma. Para o presidente, existem "pessoas incomodadas em ver as coisas dando certo". "É uma coisa incrível que, no Brasil, um político que não gosta do outro trabalhe para o outro errar. O prejuízo fica com a população", disse. Veja também: Em evento do PAC, Cabral chama Dilma de 'presidente' Planalto colocará Dilma como vítimaLula quer aproveitar 'momento especial' CPI terá dados que complicam ministros de Lula e FHCDocumento do TCU não sustenta versão sobre 'banco de dados' Planalto vai tirar Dilma da 'vitrine eleitoral' para 2010Os ministros caídos Entenda a crise dos cartões corporativos IMAGENS: Os momentos de 'amor e ódio' de FHC e Lula Do palanque da inauguração de uma obra do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), Lula apenas saudou Dilma: "minha querida companheira Dilma Rousseff". O tratamento é o mesmo usado a várias outras autoridades que participaram da solenidade do Complexo Petroquímico do Rio (Comperj), entre os quais o governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral. Junto com Dilma, Cabral tem sido apontado como um possível participante na chapa de sucessão do presidente Lula.
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