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ANJ e APJ pedem apuração rigorosa

Por Tatiana Favaro
Atualização:

A Associação Nacional de Jornais (ANJ) e a Associação Paulista de Jornais (APJ) repudiaram, em notas oficiais divulgadas ontem, o atentado sofrido na noite de quarta-feira pela Rede Anhanguera de Comunicação (RAC), em Campinas. A ANJ disse se solidarizar com a RAC e exige que as autoridades "procedam à imediata apuração do crime e a uma exemplar punição dos culpados por mais este ato de intimidação que objetiva cercear a liberdade de expressão e o direito de o cidadão ser informado", conforme nota assinada por Júlio César Mesquita, vice-presidente da entidade e responsável pelo Comitê de Liberdade de Expressão. A APJ, entidade que reúne 14 dos principais jornais regionais do Estado de São Paulo, também se solidarizou com diretores, jornalistas e funcionários da empresa frente ao que considerou "um episódio que configura inaceitável tentativa de intimidação e agressão à liberdade de imprensa". A APJ cobrou, no documento assinado pelo presidente, Renato Zaiden, e pelo 1º vice-presidente e responsável pelo Núcleo de Liberdade de Expressão, Fernando Salerno, rigorosa apuração do caso e punição dos responsáveis.

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