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Análise: No ‘paulistério’ do tucano, técnicos e aliados confiáveis

Por Gabriel Manzano
Atualização:

Num tom bem diverso do que adotara José Serra, que formou um secretariado "ministeriável" - Paulo Renato, Almino Afonso, Aloysio Nunes, Barradas Barata, Alberto Goldman -, com larga experiência em Brasília, Geraldo Alckmin optou por um "paulistério". Convocou um misto de profissionais conhecidos e aliados de longa data, como Sidnei Beraldo, Saulo Abreu , Silvio Torres, Edson Aparecido.

 

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Para as alianças, também não quis arriscar: Davi Zaia (PPS) no Trabalho, Edson Giriboni (PV) no Saneamento e Márcio França (PSB) não devem lhe trazer problemas no Trabalho, no Saneamento e no Turismo.

 

À parte um eventual convite ao PMDB, que até ontem à noite não estava garantido, o "pulo do gato" de Alckmin foi a criação de uma multissecretaria, a de Desenvolvimento e Gestão Metropolitana, com a qual pretende agilizar as obras na área SP-Campinas-litoral. Por coincidência, esse é o pedaço do Estado onde o PT tem crescido eleitoralmente ao longo do tempo. Nessa complexa área, o desafio futuro será obra por obra, voto por voto.

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