
24 de novembro de 2011 | 19h16
O recuo ocorreu depois que o Ministério Público Estadual ameaçou cassar todos os vereadores. O promotor de Justiça Orlando Bastos Filho entendeu que a aprovação do aumento de salários e dos novos cargos não tinha cumprido as exigências legais. A aprovação ocorrera em sessão relâmpago. O promotor considerou excessivo o número de cargos comissionados na Câmara. Dos 202 funcionários, 114 foram contratados sem prestar concurso. No mês passado, os vereadores rejeitaram um projeto do colega José Crespo (DEM) que manteria ''congelados'' os salários dos vereadores para a próxima legislatura. Uma nova proposta de aumento deve ser votada no início de dezembro.
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