
11 de dezembro de 2013 | 16h36
Alves afirmou que, com a aprovação na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), é possível concluir a votação da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) do Orçamento Impositivo em fevereiro, não havendo, portanto, motivo para o veto. Perguntado se contava com a sanção, respondeu: "Espero, seria um gesto respeitoso entre os dois Poderes, bom para os dois Poderes e melhor para o País".
Ele afirmou que criará ainda nesta quarta-feira a comissão especial para tratar do tema e porá para tramitar junto a proposta de financiamento da saúde que obriga o governo a aplicar 15% da receita corrente líquida na área. Esse trecho tinha sido separado por um requerimento do DEM porque o partido quer elevar o porcentual. "São temas conexos", justificou Alves.
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