
20 de setembro de 2014 | 10h41
"É mais um resultado do aparelhamento de órgãos absolutamente essenciais para o funcionamento do Estado e seu relacionamento com a sociedade", disse. "É mais um parentesco do Dilmismo com o Kirchnerismo", ironizou, referindo-se à presidente da Argentina, Cristina Kirchner.
Indagado se caberia ao governo a demissão da presidente do IBGE, Wasmália Bivar, Nunes foi sucinto: "Acho que tem que tirar é o governo", afirmou o senador. Ele disse ainda estar animado com o crescimento do candidato a presidente Aécio Neves (PSDB) nas recentes pesquisas. "Estamos crescendo na hora certa e vamos para o segundo turno lutando muito", concluiu.
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