24 de dezembro de 2010 | 10h23
SÃO PAULO - O governador eleito de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), chegou há instantes ao hospital Sírio Libanês para prestar solidariedade à família do ex-governador Orestes Quércia, que faleceu nesta sexta, 24.
Alckmin revelou que o presidente do PMDB paulista já estava com a consciência bastante debilitada há alguns dias e que a última conversa que tiveram foi há aproximadamente 20 dias.
Alckmin, que esteve internado ontem no mesmo hospital, disse que fez uma vista a Quércia na Unidade de Terapia Intensiva (UTI). "Ele já não reconhecida as pessoas", contou.
O governador eleito lamentou a morte de seu aliado político e classificou Quércia como "um homem público que lutou pela democracia". "Trabalhamos juntos na redemocratização do País", lembrou Alckmin, ao listar a trajetória política de Quércia, desde a prefeitura de Campinas, Senado e sua administração do governo do Estado de SP. "Nosso sentimento nosso carinho, nossas orações e nossa solidariedade á família do governador Orestes Quércia".
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