
24 de junho de 2013 | 12h41
De acordo com ele, este é um conjunto de medidas "sempre na linha de buscar eficiência e transferir os custos de eficiência e produtividade para o usuário". Na quarta-feira passada, o governador teve de revogar o aumento da tarifa de trens e metrô, junto com o prefeito Fernando Haddad, que reduziu a tarifa de ônibus, em meio aos protestos que aconteceram na capital. O reajuste dos pedágios aconteceria no próximo dia 1, pelo IGP-M acumulado, que daria 6,2% de aumento.
Alckmin afirmou que o conjunto de medidas implantadas será suficiente para alcançar esses 6,2%, sem necessidade de subsídios do governo. "O máximo que nós poderemos utilizar (de subsidio), e talvez nem precise, seria um pedaço do chamado bônus da concessão, que é o que as empresas pagam ao próprio Estado", afirmou Alckmin.
"O reajuste não está sendo adiado por um ano, ele está sendo eliminado", disse o governador, que afirmou ainda que, "se não tem inflação, não tem reajuste", sobre eventuais futuros reajustes nos próximos anos.
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